A situação na área de tratamento e prevenção das doenças mentais que estão em crescimento constante.
A parte organizacional do problema está relacionada com a impossibilidade de receber a assistência psicoterapêutica de alta qualidade ao tempo no âmbito do sistema de seguro e saúde existente. No resultado, a intervenção fica limitada à farmacoterapia que em maioria dos casos não resolve os problemas, ao contrário reduz a intensidade.
O crescimento geral dos distúrbios psicológicos está relacionado com os desafios sociais que temos que enfrentar constantemente, por exemplo, alterações rápidas no mercado de trabalho que representam um verdadeiro stress para as pessoas habituadas ao modo de vida tradicional.
Sem ter apoio qualificado externo quando é preciso adaptar-se rapidamente, a pessoa fica afetada por distúrbio neurótico que por sua vez também é uma espécie de adaptação na sua forma patológica. Quanto mais tempo a pessoa permanece neste estado sem receber a ajuda qualificada, mais difícil depois sair deste estado.
No presente momento Portugal é segundo país na Europa com maior número das doenças mentais entre a população – cada quarto português tem problemas de saúde mental. Segundo os dados apresentados pela Ordem dos psicólogos, quase metade dos cidadãos-43%-tiveram distúrbio psicológico em algum momento da sua vida. Entretanto, a doença mais frequente é considerada depressão, os casos desta doença têm crescido a 43% nos últimos sete anos. Se no ano 2011 a percentagem dos portugueses com depressão constituía 6,85%, no ano 2017 ela cresceu para 9,8% Quanto ao transtorno de ansiedade, estes indicadores quase dobraram: de 3,5% da população em 2011 para 6,5% em 2017.
A situação na área de tratamento e prevenção das doenças mentais que estão em crescimento constante.
A parte organizacional do problema está relacionada com a impossibilidade de receber a assistência psicoterapêutica de alta qualidade ao tempo no âmbito do sistema de seguro e saúde existente. No resultado, a intervenção fica limitada à farmacoterapia que em maioria dos casos não resolve os problemas, ao contrário reduz a intensidade.
O crescimento geral dos distúrbios psicológicos está relacionado com os desafios sociais que temos que enfrentar constantemente, por exemplo, alterações rápidas no mercado de trabalho que representam um verdadeiro stress para as pessoas habituadas ao modo de vida tradicional.
Sem ter apoio qualificado externo quando é preciso adaptar-se rapidamente, a pessoa fica afetada por distúrbio neurótico que por sua vez também é uma espécie de adaptação na sua forma patológica. Quanto mais tempo a pessoa permanece neste estado sem receber a ajuda qualificada, mais difícil depois sair deste estado.
No presente momento Portugal é segundo país na Europa com maior número das doenças mentais entre a população – cada quarto português tem problemas de saúde mental. Segundo os dados apresentados pela Ordem dos psicólogos, quase metade dos cidadãos-43%-tiveram distúrbio psicológico em algum momento da sua vida. Entretanto, a doença mais frequente é considerada depressão, os casos desta doença têm crescido a 43% nos últimos sete anos. Se no ano 2011 a percentagem dos portugueses com depressão constituía 6,85%, no ano 2017 ela cresceu para 9,8% Quanto ao transtorno de ansiedade, estes indicadores quase dobraram: de 3,5% da população em 2011 para 6,5% em 2017.
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