O canabidiol ou CBD é um componente não-intoxicante da planta cannabis que tem enorme potencial terapêutico. Embora o CBD não produza efeito de euforia e delícia à diferença do THC, provoca muitas discussões entre cientistas, profissionais da saúde e pacientes médicos de marijuana que usam os produtos ricos em CBD para tratamento de uma ampla gama de doenças: dores crónicas, cancro, doença de Crohn, diabetes, artrite reumatoide, perturbação de stresse pós-traumático, doenças cardiovasculares, ansiedade, infeções resistentes a antibióticos, esclerose múltipla, esquizofrenia entre outras.
Os centros de pesquisa científica nos Estados Unidos e em outros países estão a estudar atualmente os efeitos do CBD para umas ou outras doenças. Os cientistas chamam o CBD um «composto promíscuo» porque dá benefícios terapêuticos de muitas maneiras diferentes afetando profundamente o nosso funcionamento psicológico e biológico.
As pesquisas pré-clínicas extensivas e alguns estudos clínicos mostraram que o CBD tem fortes qualidades antioxidantes, anti-inflamatórias, anticonvulsivas, antidepressivas, antipsicóticas, antitumorais e neuroprotetoras. O canabidiol pode alterar a expressão genética e remover a placa beta-amilóide, marca do Alzheimer das células cerebrais.
O canabidoil e THC (The High Causer) são um par poderoso de meios terapêuticos à base de cannabis que funcionam bem em conjunto. O CBD e o THC interagem sinergicamente reforçando as qualidades curativas um do outro. O CBD aumenta as propriedades analgésicas e anticancerígenas do THC diminuindo a psicoatividade doTHC. O CBD também pode atenuar os efeitos adversos causados pela dose excessiva do THC, por exemplo ansiedade e batimentos cardíacos acelerados. Quando os dois compostos estão presentes em quantidades suficientes na mesma estirpe ou produto de cannabis, o CBD vai reduzir o limite máximo do THC prolongando a sua duração. («Faz relaxar mas não intoxica», assim o paciente descreve o efeito que provoca cannabis rico em CBD.) O CBD alarga e gama de doenças que possam ser tratadas com cannabis, tais como distúrbios hepáticos, cardiovasculares e metabólicos que podem ser menos sensíveis aos remédios com quantidade dominante do THC. Tanto o CBD como o THC estimulam neurogénese, contribuem para a formação das novas células cerebrais em mamíferos adultos.
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